30 de agosto de 2012


Concurso Fotográfico: Ampliando o olhar por meio da fotografia 


O objetivo do concurso “Ampliação do olhar por meio da fotografia”, é incentivar o 
desenvolvimento do olhar artístico na escola por meio da fotografia. 
A intenção é aliar o olhar  artístico ao uso de novas tecnologias,  como:  câmeras 
fotográficas digitais, telefones celulares, entre outros equipamentos de captura  de 
imagem.
O concurso, a ser realizado por meio do Blog da Assessoria das áreas de Arte e 
Educação Física  (http://blog.educacional.com.br/assessoriaefa) busca  incentivar o olhar 
de alunos (as) e professores (as) para uma percepção artística da sua escola e/ou região. 
Ampliando, assim, a percepção visual e a compreensão de que o olhar na arte vai além 
do sentido físico da visão, permitindo revelações, camuflagens e outras relações com o 
entorno.
O concurso é dividido em duas categorias:
- Professor
- Aluno (infantil, infanto-juvenil e junvenil)
 

E nas modalidades:
- Foto documental
- Foto arte
 


PRAZO PARA INSCRIÇÃO
Envio das fotos
20 de agosto a 23 de setembro de 2012. 

Seleção das fotos pelos especialistas
24 de setembro a 03 de outubro de 2012.

Votação dos finalistas realizada pelo júri popular
03 a 17 de outubro de 2012

Resultado do concurso
Semana de 22 de outubro de 2012.



PREMIAÇÃO
As fotos premiadas serão publicadas na revista A&E, na primeira edição de 2013, e no Blog da Assessoria das áreas de Arte e Educação Física. Os autores das fotos premiadas serão premiados da seguinte maneira:
Categoria Professor
1º lugar – Ypy
2º lugar – Livro Pedagógico
3º lugar – Livro Pedagógico 
Categoria Aluno 
Infantil - 1º ao 4º Ano do Ensino Fundamental I
1º lugar – Câmera fotográfica
2º lugar – ipod Shuffle
3º lugar – Livro literário

Infanto-juvenil - 5º Ano do Ensino Fundamental I e 6º ao 8º Ano do Ensino Fundamental II
1º lugar – Câmera fotográfica
2º lugar – ipod Shuffle
3º lugar – Livro literário 
Para mais informações acessar o portal positivo ou o blog http://blog.educacional.com.br/assessoriaefa


Vamos participar!!! e BOA SORTE 

   Professor: Johnny Pimentel

28 de agosto de 2012

Os alunos que irão representar o Colégio Santa Joana D'arc no V Concurso Escolar de Educação Ambiental foram:

Fundamental I

Pedro Siqueira Santos Júnio - 4º Ano - Modalidade Desenho;
Ayanne Gabriela Conceição Moura - 5º Ano - Modalidade Desenho;
Lara Calado Tenório Ferreira de Melo - 5º Ano - Modalidade Redação;
Lis Mariany de Matos Costa Felix - 5º Ano - Modalidade Redação.

Fundamental II

Gustavo Aquino de Melo Oliveira - 9º Ano - Modalidade Redação;
Gisele Mendes da Silva - 9º Ano - Modalidade Redação;
Tiago Bezerra Souza - 7º Ano - Modalidade Cordel.

Abaixo temos a redação que ficou em 1º lugar do Fundamental II:


Esperanças para Garanhuns se tornar mais sustentável

 

            A sustentabilidade visa suprir as nossas necessidades atuais sem comprometer o futuro das próximas gerações, relacionando desenvolvimento econômico e material sem agredir a natureza. Pequenas ações de educação ambiental podem ajudar no desenvolvimento de Garanhuns, como a reciclagem que além de muito simples, é muito eficiente para ajudar na sustentabilidade. Com a reciclagem nosso município pode evoluir bastante, pois em construções civis sobram muitos resíduos sólidos, que tendo uma destinação correta ajudarão muito no desenvolvimento econômico sem prejudicar o meio ambiente.

            A reciclagem ocorre desde a coleta seletiva em casa até a materialização de restos sólidos e também de reutilização de lixos eletrônicos que degradam bastante o meio orgânico no qual se encontram, sendo a partir disso que devemos ter a consciência de preservar nossa cidade.

            Toda boa ação, seja ela ambientalista ou moral, provém da educação em casa ou na escola, desde pequenas as pessoas devem cooperar em tomar conta e cuidar do que tem, e isso é o objetivo da educação ambiental, a responsabilidade que devemos ter em cuidar do meio ambiente no qual vivemos trazendo desenvolvimento sustentável para a natureza.

            Esses métodos de preservação à natureza são coisas que podemos realizar no nosso dia a dia, que aprendemos desde pequenos que quando colocados em prática, podem trazer grandes mudanças para nós e o meio ambiente no qual vivemos. Para que isso seja realizado na nossa cidade temos que nos unir para a sustentabilidade dar bons efeitos e com ações simples podemos trazer grandes desenvolvimentos.


(Gustavo Oliveira - 9º ano)
Na atualidade a discussão ética é sempre tida como um meio particular e coletivo de definir novos valores e modos de vida de todo um povo. Tendo sempre como base os relacionamentos pessoas e interpessoais a ética visa estabelecer valores humanos capazes de determinar e influenciar o comportamento do homem dentro de sua coletividade. Pensar o papel e a importância de ética em meio a uma grande crise de valores é fundamental para o bem está social da contemporaneidade.

Muito ligada a história e a cultura humana a ética é sempre importante, haja vista que o homem desde sua gênese busca viver em coletividade, sendo como diz Platão “um animal social”. Em seu papel encontramos a busca pelo bem estar do homem, a valorização da dignidade humana e o respeito à pluralidade em que nos encontramos inseridos. É a partir da ética que todo o processo humano se concretiza. A sua função se caracteriza pela valorização das diferentes formas de vida, dos vários costumes culturais e sociais que o mundo apresenta, da luta pelos direitos humanos e pelo reconhecimento do homem como ser transcendente. No contexto contemporâneo não podemos determinar um papel definitivo para a ética. Muitas são as circunstância que influência e determinar os valores éticos, e esses por conseqüências se dão como meios de mediar o comportamento humano tornando o homem ser relacionável nas diversas formas. 

Alguns pensadores defini o homem como “um ser reflexivo” para definir o homem como pensador e utilizador tanto do saber ético, como da própria ética. Nessa perspectiva encontramos tanto o papel da ética como sua importância. Seu papel pelo fato de se dá pela refletividade do homem sobre o próprio homem. O homem que questionados pelas suas diferentes formas de vida se olha como ser produtor de todas as atividades humanas, e comprometido com o bem-estar de todos busca formas de vida que viabilize uma melhor convivência entre todos. Sobre a importância da ética, ela se dá na imanência subjetiva do desejo do homem sobre sua própria natureza e sobra a natureza de todo cosmo. O homem se faz desejoso de domínio, por isso busca organizar-se e direcionar-se para um modo de vida comum e justa no campo sócio-cultural.

Tendo em vista a ética como sendo uma ciência do ethos, ciência essa que se constitui a partir de um saber formal que se expressa através da prática humana, e que ganha forma a partir de um processo histórico-cultural, podemos encontra - lá nas mais diversas formas de cultura existente no convívio social. Etnia, religião, localidade geográfica, política, entre outros pontos são produtores de suas próprias manifestações éticas, e apesar de apresentar formas diferentes de costumes e modos de vida, todos buscam uma convivência universal, alicerçada pelo respeito, pela valorização e reconhecimento das mais diversas formas de vida. O papel e a importância da  ética estão entrelaçados entre seus interesses e objetivos, um pensar a ação ética nas formas de vida o outro o porque da ética nos relacionamentos humanos.

Nessas considerações podemos concluir o papel e a importância da ética como sendo a justificativa e o objetivo de se viver em formas diversas porém universal, já que o homem como “ser político” busca a concretização de uma comunidade universal justa, igualitária e do bem.

Helder Francisco
Professor do Colégio Santa Joana D'Arc



O norte-americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, morreu aos 82 anos neste sábado, 25, por complicações após uma cirurgia cardíaca. O ex-astronauta foi submetido ao procedimento médico para desbloquear a artéria coronária no começo deste mês - apenas dois dias antes do seu aniversário, no dia 5.
omo comandante da Apolo 11, Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar em solo lunar, no dia 20 de julho de 1969. Ele é autor de uma das frases mais famosas da história contemporânea: "É um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade", proferida durante o momento histórico em que colocou os pés na Lua e que havia sido cuidadosamente preparada antes da missão.
Quando perguntado sobre como se sentiu, respondeu: "muito, muito pequeno".
A missão Apolo 11 foi a última na carreira do astronauta. No ano seguinte ao feito na Lua, Neil Armstrong assumiu um cargo administrativo na Agência Espacial Americana (Nasa), mas resolveu deixar o emprego para atuar como professor de engenharia na Universidade de Cincinnati e depois virou empresário. Ele se recusou a lucrar com a celebridade e viveu isolado em sua fazenda em Ohio, bem diferente das atitudes de seus ex-companheiros de missão.
Mais tarde, Armstrong questionou o valor de seu legado, enquanto testemunhava a exploração espacial ficar cada vez mais entrelaçada com disputas políticas e batalhas porfinanciamento - em um processo que classificou como "mercenário e sem sentido".

História. Neil Armstrong nasceu em Ohio, nos Estados Unidos, em 5 de agosto de 1930. Seu pai trabalhava para o governo americano, o que fez a família se mudar diversas vezes, de acordo com os novos postos para os quais ele era promovido.
O comandante da Apolo 11 voou pela primeira vez aos seis anos, na companhia de seu pai, e desenvolveu a partir daí uma paixão que duraria por toda a sua vida. Seu herói foi Charles Lindbergh (aviador americano) e aos 16 anos já pilotava, mesmo antes de poder dirigir carros.
Depois de receber diversas condecorações por comandar caças da Marinha americana na Guerra da Corea (1950-1953), Armstrong se tornou piloto de testes do Comitê Consultivo Nacional sobre aeronáutica - o órgão precursor da Nasa, a agência espacial americana.

27 de agosto de 2012



Postado em 26/08/12 por Roberta Fraga.

Dia desses eu me lembrei de um professor  de História que tive no, então, ensino médio. Era um bom professor: responsável, cobria seu conteúdo, falava sempre baixo, respeitava os alunos. Ele cumpria a sua tarefa, acreditava nela. Mas, ao me lembrar dele, sinto-me profundamente triste, triste e com uma pontinha de remorso.
Ao recorrer a essa memória, de onde ressaltei as qualidades do meu professor, veio, e, por isso mesmo eu o fiz, uma outra memória que remete a um aluno específico que humilhava constantemente o professor em sala de aula e fora dela. O aluno tinha um perfil de muitos outros alunos que podem estar lendo este post, por isso eu peço: de fato o leiam. O aluno era um rapaz daqueles cheios de hormônios, com poder aquisitivo que lhe dá poder de escolhas (das melhores escolhas) e que usa, sistematicamente, a sua energia e capacidade para coisas nocivas que prejudicam outras pessoas, patrimônio de outrem, ele mesmo.
E esse aluno perseguia o professor. E como perseguia. Tive sorte (acredito) de não ver o professor chorar. É certo, isso eu sei e isso eu vi, o professor chorava por dentro e dentre muitas questões de crença nas instiuições, fé na educação como saída (única saída) e acreditar no melhor do ser humano; o meu professor (meu querido professor) precisava colocar comida na mesa dos filhos. E precisava também ter um sorriso no rosto para chegar à mesa com seus filhos e familiares e não tirar deles o direito de acreditaem no ensino e nas pessoas.
O meu professor era negro e era humilhado pela sua cor.
Eu nunca ri ou participei das coisas que eram ditas contra o professor. Nunca ri, nunca participei, nunca me posicionei, nunca percebi a gravidade (exceto por agora), nunca fiz nada. Aí, reside o meu remorso.
E a lembrança que me resgata, também me pede para voltar no tempo e corrigir isso.
Uma consciência maior me atingiu agora de como uma pequena coisa, negativa como era, nem tão pequena como era, na verdade, fazia parte de um amplo quadro em que hoje estamos mergulhados no panorama da educação. Descaso, desrespeito, falta e incentivo, falta de fomento…
Uma verdade: não temos ensino, não temos educação. Considerar indicadores incluindo ilhas de ilusão de poder aquisitivo e ensino de qualidade, apenas quer dizer que estamos assolados em maioria, quantidade, qualidade e essência num tremendo vazio.
Nas viagens mentais que tenho feito quanto a isso, volto no ponto da ofensa e chego, ao final da aula e digo ao meu professor: “Obrigada, ótima aula professor!” Eu também interesso-me mais por seus assuntos, germino melhor suas sementes. Agradeço, elogio, reconheço.
Se por ventura ele estiver lendo, ouso repetir: Obrigada pela aula, professor! A sua contribuição foi e está sendo muito importante.
Se outros professores estiverem lendo esta carta, torno a sublinhar: Obrigada, professores! A contribuição de vocês é muito importante.
E volto da minha viagem, cheia de dúvidas e angústias:
Onde foi que deixamos de respeitar o professor?
Talvez a resposta esteja na coisificação do ser.
Ainda pretendo voltar no tempo e dizer a ele que não desista, que faça e aconteça!

25 de agosto de 2012



O mundo seria um mundinho. Marte é bem menor do que a Terra. Para piorar, um oceano se estenderia por quase todo o hemisfério norte e um pedaço do sul - o planeta era assim há bilhões de anos, segundo um estudo da Universidade do Colorado. E só nessas condições poderíamos viver por lá, já que precisamos de água. No fim das contas, a área habitável equivaleria a 18% da superfície da Terra. Seria um sufoco dividir esse espaço. Para manter os padrões terráqueos - uma densidade de 13habitantes por quilômetro quadrado -, somaríamos apenas 2 bilhões em Marte (e não 6,8 bilhões, como hoje na Terra). 

Para a 
vida se desenvolver, é preciso água, carbono e nitrogênio. Somando um planeta estável e luz solar, apareceriam as primeiras formas de vida. Em Marte, elas seriam parecidas (senão idênticas) às que surgiram na Terra. Teríamos, no entanto, fauna e flora pouco diversificadas. Um dos principais incentivos para a evolução é o isolamento de grupos da mesma espécie, o que leva um dos grupos a se diferenciar do outro com o tempo. Em um mundo de um só continente, essa separação não aconteceria. E novas espécies não surgiriam com tanta frequência. O resultado seria um planeta pobre em plantas e animais. 

Haveria algumas diferenças importantes no nosso modo de 
vida. Faz mais frio em Marte do que naTerra. E a gravidade lá é só 1/3 da terráquea. Voar seria mais fácil: muitos animais desenvolveriam asas ao longo da evolução, e viajar de avião seria mais barato e prático. Para completar, se todo mundo vivesse tanto quanto hoje, a expectativa média seria de 35 anos. Calma, a gente não morreria mais cedo. É que um ano lá tem 668 dias marcianos, ou 687 dias terrestres. 

FONTE: http://super.abril.com.br/home/

24 de agosto de 2012

Nessa sexta-feira, 24/08, comemoramos o Dia do Folclore. Nossos alunos da 6ª Série B desenvolveram trabalhos mostrando a importância que o Folclore tem dentro da nossa Cultura. Foram apresentados trabalhos com as seguintes temáticas: Lendas, Danças, Músicas, Trava-Línguas, Brincadeiras e Comidas. Tudo isso voltado ao Folclore.
O objetivo desse trabalho foi envolver os alunos na pesquisa e leitura sobre os assuntos, de modo que depois todos pudessem compartilham com o restante da sala o conhecimento pesquisado. Além disso, essa foi uma maneira de revivermos nossa cultura, valores e crenças.

Parabéns aos alunos pelo excelente trabalho!
Emanoela Andrade
Professora de Língua Portuguesa







 

22 de agosto de 2012



Na Holanda, já existe carrinho de sorvete “high-tech”. A ideia da empresa de design Springtime é manter o sorvete na sua temperatura ideal usando… energia solar. O carrinho tem um painel fotovoltaico no teto, que capta a energia e a armazena em baterias. Assim, o congelador pode funcionar também nos dias nublados.
Para que o sistema seja mais eficiente, o teto solar é ajustável e pode ser voltado para onde o sol está mais forte. As primeiras unidades já estão em funcionamento em Amsterdã e o projeto já ganhou prêmios de inovação internacional.

21 de agosto de 2012

Pensando nos constantes questionamentos dos alunos em relação ao ensino de inglês (alguns ainda vêm o inglês como algo distante), pensei em fazer algo diferente em que os alunos pudessem relacionar o inglês com as suas vidas cotidianas.
Com esse objetivo, foi desenvolvido um trabalho, no qual os alunos descreveram ações realizadas por eles, para isso utilizaram fotos deles próprios e o Past simple e o past progressive (assuntos recentemente vistos). Desse modo os alunos puderam se ver como sujeitos de ação através da Língua Inglesa.

Veja fotos das apresentações: 







Andre Cordeiro 
Professor de Inglês
          



Você liga o computador, abre o navegador e entra no Facebook. Assim que a página abre, lá está ela: a bolinha vermelha, reluzente no canto do seu monitor. Ícone que entrou pro inconsciente coletivo quase que instantaneamente, ela quer dizer uma coisa só: alguém interagiu com você. Curtiram seu status, compartilharam aquela frase genial que você postou, te marcaram em uma foto. Não importa: a bolinha vermelha é sinal de que alguma coisa está por vir. Essa pequena ansiedade libera dopamina no seu organismo, causando uma silenciosa sensação de prazer. Lado bom: aquela gatinha curtiu seu status. Lado ruim: isso pode te viciar.
A dopamina é a mesma substância que faz as pessoas se viciarem em drogas ou até mesmo em jogos de aposta. Pessoas que checam seus e-mail a cada instante, o fazem em busca de prazer. Mesmo que não saibam, elas estão à procura de boas notícias que podem chegar em sua caixa de entrada a qualquer momento. Daí, nada mais lógico que ficar de olho no smartphone o tempo todo. Essa obsessão é tão grande que faz com que tenhamos a sensação de nosso celular ter vibrado, quando ele nem está no bolso. É expectativa e ansiedade condensadas em seu estados mais densos – e tensos.
Tradicionalmente, antros da perdição sempre foram separados da sociedade de bem por alguma barreira física. Cassinos, só em Las Vegas. Baladas, só para maiores de idade. Mas, como já estamos cansados de saber, a internet não lida muito bem com essa palavrinha: barreiras. Está tudo ao nosso alcance, o tempo todo. O paralelo entre jogos de azar e tecnologia vai além. Estudos mostram que os donos de cassino criam mecanismos para tornar o vício mais cômodo, mais agradável e, por conseqüência, mais frenético e duradouro. Máquinas de caça-níquel são programadas para ter um grande número de quase acertos. Se aparecem três figurinhas iguais, e com quatro você teria ganhado, seu cérebro te induz a continuar apostando, afinal você não ganhou por uma questão de detalhe. Essa técnica aumenta em até 30% o tempo que o jogador fica na frente da maquininha à espera da sonhada cascata de moedas. Cerca de 4% dos apostadores são viciados. Esse número sobe para 10% quando falamos de pessoas que tem sua vida comprometida por causa da dependência em relação à internet.
Os avanços da tecnologia também chegaram à medicina, que já consegue mapear quais áreas do nosso cérebro são acionadas durante as interações com aparelhos eletrônicos. Isso cria um precedente perigoso, principalmente do ponto de vista moral: através do Facebook e do Google, as empresas sabem de tudo que você gosta e o que você faz. A ressonância magnética mostra como seu cérebro se comporta durante uma partida de game online, pra ficar em um exemplo só. Esse cruzamento de tecnologias torna ridiculamente fácil pras empresas lucrarem com um vício, uma dependência. Algo que as marcas de cigarro e bebida já sabem faz um tempo.

19 de agosto de 2012



Há oito anos, Sun Jifa voi vítima de uma explosão de bomba caseira. E isso custou bem caro: o chinês de 51 anos perdeu parte de seus dois braços no acidente. Depois de quase uma década de tentativas de conserto, Jifa finalmente ganhou um novo par de braços – que ele mesmo construiu. Isso mesmo. Ele conseguiu construir um par de mãos feitas de metal que conseguem segurar objetos graças a uma série de fios e polias que ficam dentro delas.

Ele contou ao Daily Mail que tinha construído a bomba caseira para usar na pesca. A intenção era jogar a bomba na água para que os peixes ‘pulassem’ para fora, mas ela acabou explodindo prematuramente. Como não tinha recursos para bancar as próteses e precisava ajudar a família no trabalho da fazenda, Jifa decidiu desenvolver suas próprias mãos biônicas. “Eu controlo minhas mãos com movimentos dos meus cotovelos e assim posso trabalhar, amar e me alimentar normalmente, como qualquer outra pessoa”, diz.

prótese ainda é pesada demais, o que torna cansativo usá-la por muito tempo. Além disso, fica extremamente quente ou gelada, nos extremos do inverno e do verão. Porém, Jifa pretende continuar desenvolvendo os protótipos para ajudar também outras pessoas que sofreram mutilações. “Eu fiz as próteses a partir de sucatas. Não há necessidade de pagar uma fortuna aos hospitais por isso”, afirma.


    Na última quinta-feira (16/08), os alunos do Colégio Santa Joana D'arc, deram um show de cidadania e solidariedade. Promovida pelo setor de Educação Física (Edinho Albino e Augusto Micharle), apoiado pela coordenação (Júlia), direção (Maria Almeida) e com a colaboração de todos os professores e alunos, o evento abrangeu provas de arrecadação de alimentos e brinquedos, apresentações culturais, paródias, corrida do ovo, corrida do saco, boliche "cego", torcida mais animada e organizada e ainda um belo "Quiz" com um mix de perguntas relacionadas às matérias cotidianas, onde os alunos puderam colocar à prova seus conhecimentos de forma dinâmica e divertida.
    Com quase meia tonelada e alimentos arrecadados e dezenas de brinquedos, a Gincana 2012 teve mais que um vencedor: Solidariedade, cidadania, boas ações, os alunos pintaram os rostos, se caracterizaram e foram a luta em busca de uma sociedade mais igualitária. Todos os alimentos e brinquedos serão doados, fortalecendo a proposta da gincana e a missão do Colégio. O ensinar rompe as barreiras da sala de aula, o aprender com certeza é bem mais que provas bimestrais. Todos estão de parabéns e esperamos fazer ainda melhor em 2013. Sob cunho esportivo, social e cultural, o colégio se destaca e abre caminhos para uma educação inovadora. Obrigado a todos os alunos, professores, coordenação, direção e todos que tiveram diretamente ou indiretamente envolvidos na ação onde todos foram campeões. 

Por: Prof. Edinho Albino (Educação Física)